Indesculpável. Mas ontem (anteontem, porque já passa da meia noite!) não abri o blogue, não vi emails, enfim, não liguei o pc. Foi um daqueles dias de trabalho sufocante, cheio de insignificâncias também, típicos da azáfama dos nossos dias. Consequências da regressão da História. Dois dias para a frente, um para trás, ou, se calhar, um para a frente e dois para trás. Pedia-me a Joana Lopes a insignificância de seleccionar o meu “top” de seis bagatelas. Tarefa difícil. Mas temos sempre que relativizar, não é? Por exemplo, por muito importante e má que a coisa seja, ela pode ser sempre uma insignificância, se comparada com outra. Senão vejamos:
1 - Urbanizar a Costa Vicentina ou destruir a Amazónia?
1 - Urbanizar a Costa Vicentina ou destruir a Amazónia?
2 - Emborracharem-se no Eliseu ou na sala do telefone vermelho?
4 - Premiar a Milu ou fechar uma escola?
Retirado do JN (2/3/2008): "O anfitrião do encontro, Valentim Loureiro, elogiou o Governo e a ministra e atacou os professores, dizendo não "perceber" as manifestações, nem a luta contra a avaliação, nem os valores das pensões ("Não percebo como é que um professor do 1.º ciclo pode reformar-se com 2500 euros!", exemplificou, aplaudido pelos dirigentes de associações de pais). Terminou com repetidas "felicitações sinceras (a Maria de Lurdes Rodrigues) pela sua capacidade de resistência", oferecendo-lhe uma caravela em filigrana "para ultrapassar as dificuldades que está a viver".
QUE VERDADEIRA POUCA VERGONHA! QUE PAÍS MISERÁVEL!
5 - Premiar as obras do Zézinho ou viver nelas?
6 - Condescender com os plágios do sr. doutor ou vê-lo como primeiro-ministro?
Enfim, aqui ficam 6 bagatelas e outras tantas significâncias actuais, ordenadas ao acaso. Das minhas bagatelas pessoais é melhor nem falar...


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