Também eu lhe peço desculpa pelo atraso neste agradecimento. É prova que precisaríamos de muito mais tempo para nos dedicarmos a este mundo, como o meu amigo bem compreenderá.
Comecei o Natureza por causa da carta que resolvi escrever ao movimento "Pelo Direito à Cultura e pelo Dever de Cultura". Passou exactamente 1 ano. Tudo está como sempre: na mesma, como é apanágio na nossa terra. Excepto o facto de ter descoberto este hobby apaixonante, do qual não me quero livrar. Dá-nos uma sensação de liberdade. Ou, pelo menos, temos a percepção, embora virtual, é certo, que a liberdade de expressão existe e podemos experimentá-la. Isto não seria possível sem a blogosfera. Também a opinião e a informação curiosa e interessante, desinteressada e não comercial, que de outra forma não encontraríamos. Para isso também o seu “Prosas Vadias” tem contribuído. Os meus agradecimentos por isso também.
Só é pena o termos descoberto que os portugueses são verdadeiramente preconceituosos. O que mais me entristeceu neste ano que o Natureza perfez, foi o ter sentido transposto para este mundo “as capelinhas” que existem no nosso quotidiano. Principalmente daqueles que, em teoria, achamos serem mais cultos. A dificuldade que sempre sentimos em transpor barreiras e muros, em suma, preconceitos há muito enraizados. Eles entrincheiram-se nelas e têm um pânico de morte de pôr a cabecinha de fora. Os priores das capelas, esses, incham que nem jibóias, vendo somente os seus umbigos. Apesar desta percepção, o nosso mundo virtual é um mundo fantástico.
3 comentários:
Só agora passei e embora muito atrasado segue um abraço virtual.
Obrigado, caro amigo!
Também eu lhe peço desculpa pelo atraso neste agradecimento. É prova que precisaríamos de muito mais tempo para nos dedicarmos a este mundo, como o meu amigo bem compreenderá.
Comecei o Natureza por causa da carta que resolvi escrever ao movimento "Pelo Direito à Cultura e pelo Dever de Cultura". Passou exactamente 1 ano. Tudo está como sempre: na mesma, como é apanágio na nossa terra. Excepto o facto de ter descoberto este hobby apaixonante, do qual não me quero livrar. Dá-nos uma sensação de liberdade. Ou, pelo menos, temos a percepção, embora virtual, é certo, que a liberdade de expressão existe e podemos experimentá-la. Isto não seria possível sem a blogosfera. Também a opinião e a informação curiosa e interessante, desinteressada e não comercial, que de outra forma não encontraríamos. Para isso também o seu “Prosas Vadias” tem contribuído. Os meus agradecimentos por isso também.
Só é pena o termos descoberto que os portugueses são verdadeiramente preconceituosos. O que mais me entristeceu neste ano que o Natureza perfez, foi o ter sentido transposto para este mundo “as capelinhas” que existem no nosso quotidiano. Principalmente daqueles que, em teoria, achamos serem mais cultos. A dificuldade que sempre sentimos em transpor barreiras e muros, em suma, preconceitos há muito enraizados. Eles entrincheiram-se nelas e têm um pânico de morte de pôr a cabecinha de fora. Os priores das capelas, esses, incham que nem jibóias, vendo somente os seus umbigos. Apesar desta percepção, o nosso mundo virtual é um mundo fantástico.
Um abraço.
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