Em nome do Orçamento de Estado para 2012, o Primeiro-Ministro de Portugal acaba de declarar guerra aos funcionários públicos portugueses! Este governo deixa cair a máscara e mostra
aquilo que é. A mim nunca me enganou, apesar dos elogios que cheguei a fazer a duas nomeações para ministro neste blogue. Deixando de fora todos, ricos e pobres, e
pior, todos os interesses instalados, elege somente os cidadãos que trabalham
para o Estado e os seus pensionistas como os únicos a ter que pagar a sua
incompetência e a de todos os outros que nos têm desgovernado. Assim,
focalizando a sua fúria neoliberal naqueles que, por preconceito odeia, acaba
por discriminar a população portuguesa. Isto, obviamente, é anticonstitucional.
Elegendo-os como bombos da festa, na que nunca foi deles, empurra-os à força
para o centro do palco, pisando-os e humilhando-os. Isto, obviamente, merece
uma resposta à altura da afronta. Se guerra quer, guerra terá! Não era de
guerra que o país precisava. Mas se é isso que quer, é isso que vai ter. Eu,
pela minha parte, apesar da idade, estou pronto! No fundo, pensando em tudo a
que temos assistido em Portugal, e na Europa, nos últimos anos, nunca mudaríamos
esta situação sem uma revolução. É a História que o diz. Talvez tenha chegado a
hora…
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