É lamentável a vergonhosa a actuação das televisões em Portugal, promovendo e manipulando a informação a seu belo prazer. São claramente meios de propaganda dos oligarcas instalados. A cobertura agoniante que fizeram do congresso do partido socialista, metendo-nos aquilo, literalmente, pelos olhos adentro, contrasta agora com o armodaçar da 7ª convenção do bloco de esquerda. Se os privados podem fazer o que bem lhes dê na gana, emitindo os discursos importantes nos canais por cabo, o mesmo não pode ser admitido a uma televisão que diz prestar serviço público. Ao mesmo tempo que Louçã discursava no encerramento da convenção, a RTP entrava-nos em casa com o programa Só Visto, mostrando os meninos da linha a terem aulas de ténis. Fantástico! Tem tudo a ver com o nosso Portugal profundo aonde a "televisão por cabo dos ricos" não chega. E temos nós todos que pagar esta pouca vergonha? Jamais! Ao contrário do que querem os vendilhões de Portugal, ou seja, privatizar as Águas de Portugal, pasme-se!!!, que é um monopólio de todos, deviam era privatizar a RTP1, mantendo-se somente a RTP2, regulada de forma isenta e exigindo-se-lhe um verdadeiro serviço público. O resto é lixo tóxico. A RTP1, tal como a CGD, são instituições que têm vindo a zelar por interesses obscuros há já demasiado tempo. Não têm qualquer interesse tal como estão. De serviço público nada têm! A primeira intoxica-nos e a segunda está somente ao serviço "dos amigos e dos conhecidos dos amigos".
Acresce a tudo isto a decisão, vergonhosa e intolerável, da RTP em afastar dos debates televisivos na RTP1 os pequenos partidos sem assento no actual parlamento. Isto viola as mais básicas regras democráticas e de serviço público. Além disso é inconstitucional. Afinal, que papel de serviço público tem esta RTP? E o que fazem os organismos que regulam a isenção na comunicação social portuguesa? Obviamente, NADA, pois também eles são meros instrumentos dos interesses instalados. Tal como todas as outras Autoridades Reguladoras em Portugal. Só assim se explica o funcionamento em cartel das gasolineiras, por exemplo. Só assim se justificam determinadas decisões do Tribunal Constitucional. Há um polvo a comandar os nossos destinos. Este Portugal não é o nosso Portugal. Este país está literalmente dominado por pançudos comilões sem escrúpulos. Não é por acaso que Otelo disse o que disse, há bem pouco tempo, sobre o 25 de Abril. Chegámos a uma situação perfeitamente intolerável.
É necessário um novo 25 de Abril. Mas essa revolução também pode ser feita com o único meio democrático que nos resta: O VOTO. É preciso fazer uma Revolução pelo Voto. Basta que no dia 5 de Junho os portugueses não votem nos partidos que nos têm desgraçado: PS, PPD e PP. Espero, sinceramente, que, embora desinformado e manipulado, o povo português não vá em cantigas e tenha a lucidez necessária para saber separar o trigo do joio nas próximas eleições.
Acresce a tudo isto a decisão, vergonhosa e intolerável, da RTP em afastar dos debates televisivos na RTP1 os pequenos partidos sem assento no actual parlamento. Isto viola as mais básicas regras democráticas e de serviço público. Além disso é inconstitucional. Afinal, que papel de serviço público tem esta RTP? E o que fazem os organismos que regulam a isenção na comunicação social portuguesa? Obviamente, NADA, pois também eles são meros instrumentos dos interesses instalados. Tal como todas as outras Autoridades Reguladoras em Portugal. Só assim se explica o funcionamento em cartel das gasolineiras, por exemplo. Só assim se justificam determinadas decisões do Tribunal Constitucional. Há um polvo a comandar os nossos destinos. Este Portugal não é o nosso Portugal. Este país está literalmente dominado por pançudos comilões sem escrúpulos. Não é por acaso que Otelo disse o que disse, há bem pouco tempo, sobre o 25 de Abril. Chegámos a uma situação perfeitamente intolerável.
É necessário um novo 25 de Abril. Mas essa revolução também pode ser feita com o único meio democrático que nos resta: O VOTO. É preciso fazer uma Revolução pelo Voto. Basta que no dia 5 de Junho os portugueses não votem nos partidos que nos têm desgraçado: PS, PPD e PP. Espero, sinceramente, que, embora desinformado e manipulado, o povo português não vá em cantigas e tenha a lucidez necessária para saber separar o trigo do joio nas próximas eleições.
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