Desde o dia 27 de Novembro de 2010, a Islândia tem uma Assembleia Constituinte composta por 25 cidadãos, eleitos entre os seus pares. Foram 550 os cidadãos islandeses, entre homens e mulheres, que, satisfazendo os critérios de elegibilidade, concorreram para dar o seu contributo para reescrever a nova constituição do país. A Constituição islandesa que vigorava desde 1944, baseava-se quase inteiramente na Constituição dinamarquesa, país do qual a Islândia foi um protectorado. Basicamente, na Constituição islandesa o termo "rei" foi trocado por "Presidente da República".
Depois do beco sem saída em que o governo de direita deixou o país em 2008, os islandeses uniram-se e resolveram, e bem, acabar com o capitalismo selvagem que governava o país. Os resultados têm sido verdadeiramente surpreendentes. Exemplo para todos nós que deveríamos fazer a mesma coisa. Em Portugal e em toda a Europa. Por isso, o meu apelo à Revolução pelo Voto. Se os islandeses venceram o medo do papão dos mercados, nós também podemos vencê-lo e acabar com a pouca vergonha desta sociedade capitalista escabrosa em que vivemos.
Propriedade privada sim, mas nunca à custa da pública!
Continua...
Depois do beco sem saída em que o governo de direita deixou o país em 2008, os islandeses uniram-se e resolveram, e bem, acabar com o capitalismo selvagem que governava o país. Os resultados têm sido verdadeiramente surpreendentes. Exemplo para todos nós que deveríamos fazer a mesma coisa. Em Portugal e em toda a Europa. Por isso, o meu apelo à Revolução pelo Voto. Se os islandeses venceram o medo do papão dos mercados, nós também podemos vencê-lo e acabar com a pouca vergonha desta sociedade capitalista escabrosa em que vivemos.
Propriedade privada sim, mas nunca à custa da pública!
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