Cada vez que ouço esta canção, este hino,
Estremeço!
Vêm-me as lágrimas aos olhos!
Lágrimas por toda a injustiça cruel,
Que o assassinato da bela Catarina inflige...
Mas não só!
Parece que todas as injustiças se unem em uníssono,
Gritando a uma só voz dentro de mim...
Fazendo-me sentir uma revolta imensa...
Que dói...
Pois vejo, e revejo, um pobre País,
Onde a estupidez é premiada,
A inteligência é destruída
E a inveja transborda...
Ontem...
Como hoje...
Numa roda sem fim...
Estremeço!
Vêm-me as lágrimas aos olhos!
Lágrimas por toda a injustiça cruel,
Que o assassinato da bela Catarina inflige...
Mas não só!
Parece que todas as injustiças se unem em uníssono,
Gritando a uma só voz dentro de mim...
Fazendo-me sentir uma revolta imensa...
Que dói...
Pois vejo, e revejo, um pobre País,
Onde a estupidez é premiada,
A inteligência é destruída
E a inveja transborda...
Ontem...
Como hoje...
Numa roda sem fim...
Comentário retirado do youtube:
El compositor y camarada José Mario Blanco le contó a Alfredo Disfeito cómo se grabó el disco Cantigas de Maio, en un estudio cercano a París "Vamos a grabar a Catarina". Zeca, en mitad del estudio, solo y a oscuras, cantó. Una sola vez. Y ésa es la que está en el disco. Nosotros, privilegiados espectadores, estábamos en la central técnica, todos llorando... ¿Consideráis que es mejor que cante esto otra vez? "No, Zeca, no. Está muy bien así...".
1 comentário:
Muito bom!
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